A reação é da governadora
Rosalba Ciarlini (DEM), que vem sofrendo ataques sistemáticos na presente
campanha eleitoral. Ela identifica de onde parte a ofensiva: “É o mesmo grupo
do passado, que só sabe fazer campanha com práticas terroristas, agressões,
calúnias e difamações.” Uma das calúnias é que Rosalba iria tomar as casas dos
moradores inadimplentes dos conjuntos Santa Delmira e Abolições. Ela rebate e
esclarece que, na verdade, o governo iniciou um plano para anistiar as dívidas
e regularizar a situação de todos os mutuários, que vão poder receber a
escritura pública de suas casas. A governadora, porém, se diz tranquila,
“porque Mossoró sempre rechaçou esse tipo de política e nós sempre vencemos com
a força do povo.” No “Cafezinho com César Santos”, Rosalba Ciarlini fez
avaliação da sucessão mossoroense, mostrando confiança na sua candidata Cláudia
Regina; fala sobre o atual estágio do seu governo; e revela o volume de
investimentos e obras para Mossoró e o Rio Grande do Norte. Confira:
A sra. tem sido alvo de uma onda de
ataques na presente campanha eleitoral de Mossoró, embora não seja candidata.
Como encarar esse tipo de comportamento?
Infelizmente estão se repetindo
as mesmas táticas que os nossos adversários em Mossoró sempre usaram. Ao invés
de discutir propostas, apresentar o que já realizou pela cidade, preferem jogar
com agressões, ataques, práticas terrorísticas e coisas desprezíveis. Talvez
esse tipo de comportamento seja porque os nossos adversários não tem o que
prestar contas ao povo. Nós preferimos o debate, porque temos muito a mostrar à
população. Os mossoroenses estão vendo a transformação que aconteceu na cidade,
desde quando eu fui prefeita e a continuação com administração Fafá Rosado.
Todos estão vendo o crescimento, as obras importantes como as UPAs (Unidades de
Pronto Atendimento), o Corredor Cultural, o Teatro Dix-huit Rosado, construção
de escolas, geração de emprego e renda e muito mais. Sabemos que muito foi
feito e ainda tem muita coisa a fazer. E esse muito a fazer é exatamente a
candidata Cláudia Regina que representa, porque ela eleita é a certeza de que o
modelo de gestão vitoriosa será continuado. Cláudia está apresentando as propostas,
sem agredir ninguém, porque ela tem capacidade para governar Mossoró. Enquanto
isso, os nossos adversários continuam com a mesma tática de sempre, agredindo,
atacando, caluniando, difamando e fazendo terrorismo. Isso nada constrói,
porque o que interessa à população é o debate de propostas, e isso nós estamos
fazendo. E mais: o povo de Mossoró sempre depositou confiança em quem trabalha,
e sempre condenou quem só sabe agredir.
Quando a sra. fala em terrorismo, se
refere a notícia que o governo iria tomar as casas dos moradores dos conjuntos
Santa Delmira e Abolições?
Essa é uma tática terrorista.
Quem me conhece – e Mossoró me conhece muito bem – sabe que em toda a minha
vida pública eu sempre trabalhei para fortalecer a habitação. Como prefeita
três vezes, como senadora e agora governadora, sempre defendi o direito à
moradia digna. Quando fui prefeita erradicamos 15 favelas na cidade; fizemos
mais de quatro mil casas para substituir as moradias de taipa; e agora no
Governo do Estado já estamos com mais de oito mil casas sendo construídas, isso
sem contar as centenas de parcerias com os municípios. Quem faz isso, como
sempre fizemos, quer garantir ao cidadão o direito de ter a sua casa. No caso
da inadimplência dos mutuários dos conjuntos habitacionais, o que estamos
querendo e vamos fazer é regularizar a situação de todos eles. Esses moradores
receberam as casas no passado e até hoje não tem a escritura pública. Quem está
fazendo terrorismo agora esteve no governo durante 16 anos e não resolveu a
situação de ninguém. Agora vem com esse tipo de calúnia. Quero afirmar que nós
vamos fazer um plano para que todos os mutuários possam receber o título de
propriedade das suas casas. Para isso, já estamos fazendo o levantamento de
toda situação. Nesse plano o governo vai anistiar as dívidas e convocar todas
as pessoas para regularizar a situação. Isso é o que vai ser feito. O resto é
terrorismo de campanha eleitoral, principalmente daqueles que não tem um
trabalho de realizações para apresentar à população mossoroense.
Quem são esses agentes
políticos que agem dessa forma, com terrorismo, calúnia, agressões, como a sra.
afirma?
Mossoró toda conhece, sabe
muito bem quem é esse grupo. É formado por aqueles que sempre quiseram
destruir o nosso trabalho, porque não tem nada a apresentar de positivo à
população. O que eles fizeram por Mossoró, além de trazer o presídio federal?
Mas, estamos tranquilas porque sempre vencemos e estamos firmes com a força do
povo.
O Hospital da Mulher, que é a maior
obra do seu governo em Mossoró até aqui, também sofreu ataques…
O Hospital da Mulher é para mim
a realização de um sonho. Nós estávamos vendo Mossoró, a segunda maior cidade
do Rio Grande do Norte, enfrentando problema seríssimo porque as mulheres não
tinham uma maternidade decente para ganhar os seus filhos. Eram denúncias
gravíssimas de que mulheres estavam morrendo por falta de uma UTI, sem receber
o devido atendimento. Os recém-nascidos sem ter direito a vida. Os partos
passaram a ser realizados fora da cidade, em outros estados, porque Mossoró não
tinha condições de atender as mulheres gestantes. Então, aproveitamos quando a
Unimed desocupou o seu hospital e, de forma emergencial, instalamos e inauguramos
o Hospital da Mulher. Instalamos um hospital de qualidade que está servindo
para salvar vidas, e que hoje atende a todos os partos de alto risco da cidade,
das regiões Oeste e Vale do Assu e até do Seridó. É uma unidade completamente
aparelhada, com UTI neonatal, UTI de adulto, pediatria e todos os setores
necessários para o bom atendimento. Agora, infelizmente, existe um trabalho
orquestrado querendo impedir o funcionamento do hospital, por puro interesse ou
picuinha política. Como um político pode ser contra a algo tão bom para a saúde
da mulher? As pessoas precisam ficar de olho nesses políticos que não tem
compromisso com o bem público. Então, o que eu posso dizer e garantir é que o
Hospital da Mulher vai continuar funcionando e servindo à vida.
Qual a avaliação do atual
estágio da campanha em Mossoró e a perspectiva que a sra. tem?
A nossa perspectiva é de
vitória. Eu sinto nas caminhadas que estou fazendo, nas conversas que eu tenho
tido nos mais diversos recantos de Mossoró, que a campanha de Cláudia Regina
está numa crescente. Inclusive, todas as pesquisas mostram isso. Nada
mais natural a adversária (deputada Larissa Rosado), que já era candidata há
muitos anos, ter iniciado a campanha na frente. Veja que enquanto nós estávamos
voltados para administração, ela estava voltada exclusivamente para a política.
Mas, na hora em que apresentamos a nossa candidata Cláudia, com o vice
Wellington Filho, e começamos o trabalho, as coisas começaram a mudar. E essa mudança
é exatamente o crescimento do nome de Cláudia. Eu tenho certeza que o povo de
Mossoró entende a importância de a cidade continuar avançando e isso só será
possível com o avanço do trabalho iniciado quando fui prefeita, mantido pela
prefeita Fafá Rosado e que seguirá com Cláudia Regina.
A sra. coloca essa campanha como de
fundamental importância. Isso sob o ponto de vista político do seu grupo ou
para a cidade mesmo?
Olha, o grupo que está querendo
a Prefeitura de Mossoró já teve a sua oportunidade e não foi bom para a cidade.
Todos sabem muito bem como eu recebi a Prefeitura em janeiro de 1997,
completamente destroçada, com salários atrasados, dívidas com fornecedores,
frota do município destruída, um caos. Por isso, vejo a importância de apoiar e
votar numa candidata que tem capacidade. Apoio Cláudia porque conheço a sua
competência. Quando prefeita, ela foi minha secretária de Ação Social, depois
chefe da Gabinete e me ajudou muito a realizar um grande governo em Mossoró.
Ela foi uma auxiliar competente no trabalho de fazer as unidades de atendimento
à criança, com 10 mil crianças nas creches e educação infantil; foi fundamental
na organização do PETI, no trabalho com a juventude, com as gestantes, agentes
comunitários de saúde, de erradicação das casas de taipas e também com os
idosos. Então, ela tem essa experiência, sabe fazer, gosta de cuidar das
pessoas. Isso a credencia a ser uma grande prefeita. E Cláudia na Prefeitura
vamos trabalhar juntas para fazer muito mais pela cidade. Essa é a importância
da campanha eleitoral desse ano, porque Mossoró não pode parar.
Governadora, o momento parece bem
melhor de quando a sra. assumiu o Estado. O seu governo começa a acontecer?
Eu recebi uma herança maldita.
As dificuldades eram imensas, de toda ordem. O Rio Grande do Norte é
conhecedor, porque já foi dito e repetido. Agora, o governo começa a se
organizar. As obras já começam a aparecer. Só aqui em Mossoró nós já temos
realizado e iniciado o Hospital da Mulher, a duplicação da estrada
Mossoró-Tibau, a escola técnica (a obra está sendo reiniciada); estamos
licitando as obras de transformação da Estação Rodoviária, que dará lugar ao
Centro Administrativo Integrado; o Teatro Lauro Monte Filho; a reforma de cinco
escolas estaduais; 400 quilômetros de tubulação, trocando os velhos canos que
já tinha mais de 40 anos para recuperar o sistema de abastecimento de água;
investimos 1 milhão de reais na aquisição de motobombas para suporte dos poços
da Caern; a adutora Santa Cruz-Mossoró que começa ainda nesse semestre;
construção da caixa d’água do Sumaré; o saneamento básico dos abolição III e IV
e de vários outros pontos da cidade; vamos licitar dentro de poucos dias a obra
de reforma a ampliação do Itep; a reforma do Hospital Rafael Fernandes; as
obras do Hospital Tarcísio Maia, que ganhará uma UTI pediátrica e outra de
adulto; vamos retomar as obras da Uern, que foram paralisadas na gestão
passada; e muitas outras ações. Como se pode observar, é muita coisa feita em
um ano e sete meses. Nunca um governo fez tanto em tão pouco tempo por Mossoró.
E as obras estão se espalhando por todo o Rio Grande do Norte. Citei aqui
apenas as ações em Mossoró.
Na abertura da Festa do Bode, a sra.
anunciou um crédito de 37 milhões de dólares para o campo. Como o governo vai
investir esse volume de recursos?
Esse é um dinheiro que nós
conseguimos recuperar, ainda de um convênio muito antigo do Estado, que por
falta de projeto o governo passado tinha perdido. Nós fomos ao Banco Mundial,
nos Estados Unidos, recuperar esse crédito, e na sexta-feira (10) eu recebi a
confirmação de que o dinheiro já está em conta. São 37 milhões de dólares que
utilizaremos em obras de recursos hídricos, como ampliação de adutoras,
recuperação de açudes, perímetros irrigados, sistemas simplificados de
abastecimento e outras obras voltadas para a zona rural. Eu tenho uma obsessão
de fazer o Rio Grande do Norte autossustentável em água. No nosso clima
semiárido temos cada vez mais de reforçar o aproveitamento dos nossos recursos
hídricos, para que o nosso Estado possa a conviver com normalidade o período de
estiagem.
A zona rural de Mossoró ganhou uma
nova perspectiva com a reabertura da fábrica da Maísa, que estava fechada há
mais de uma década. Como o governo vai reforçar essa atividade para
aproveitamento da produção de frutas na região?
Conseguimos trazer a terceira
maior empresa do Brasil na produção de sucos de frutas, a General Brants de São
Paulo, com incentivos que dão segurança ao investidor. Eles vão ampliar e muito
a produção de sucos, de gelatina, doces e outros derivados. Só a fábrica vai
gerar 500 empregos diretos. Mas, o mais é importante é que estamos incentivando
a produção de frutas para dá suporte a fábrica. Eu isentei de ICMS todas as
frutas produzidas e comercializadas dentro do Rio Grande do Norte; antes era
apenas o melão. Com isso, nós vamos garantir competitividade dos pequenos
produtores da região, principalmente aqueles localizados em torno da Maísa.
Eles vão produzir tendo a garantia de quem vai comprar as suas frutas. Isso
abre uma perspectiva de geração de mais de 10 mil empregos no campo, com renda
em torno de 800 reais por pessoa. Também falando no campo, eu assinei o decreto
dando a desoneração do ICMS para os derivados de leite produzidos no Estado.
Com a redução do imposto, que era alto, estamos criando as condições de
competitividade.
A luta pelo novo aeroporto de Mossoró
parece e é um grande desafio. Em que estágio se encontra o trabalho para dotar
a cidade desse importante equipamento?
Nós vamos ter um novo aeroporto
em Mossoró. É uma necessidade antiga e que agora, como governadora, estamos
reforçando essa luta. Já estivemos várias vezes no Ministério da Defesa
apresentando essa reivindicação, juntamente com a nossa bancada federal. Mas
quero dizer que, enquanto o novo aeroporto não for construído não deixaremos
desativar o nosso Aeroporto Dix-sept Rosado. Deixei isso muito claro nas
reuniões em Brasília. A área onde está o aeroporto não pertence ao município
nem ao estado; é uma área da Infraero. Então, a Infraero pode fazer uma
negociação naquela área, mas com o compromisso que só será feita quando o novo
aeroporto tiver pronto. Com o novo orçamento federal, que será discutido agora,
nós vamos convocar a nossa bancada para apresentar as prioridades para o Rio
Grande do Norte, e o novo aeroporto estará elencado para receber emendas.
Enquanto isso, temos feito a nossa parte para o Aeroporto Dix-sept Rosado
ganhar melhores condições de funcionamento. E aqui que eu quero reconhecer a
competência de Kátia Pinto (secretária de Infra-estrutura), que elaborou o
projeto de viabilidade do atual aeroporto para que ele possa ser utilizado
enquanto não sai o novo aeroporto. Inclusive, Mossoró está na rota do projeto
de regionalização da malha aeroviária, discutida recentemente na reunião da
Sudene, onde o governo esteve presente com o secretário Renato Fernandes
(Turismo).
Reunião recente com a ministra do Meio
Ambiente, Izabella Teixeira, abriu perspectiva de destravar no Ibama o projeto
da via costeira de Natal. Agora vai sair do papel?
A ministra é muito prática,
muita técnica. E ela sabe muito bem que, se Natal tem um plano diretor debatido
com toda a comunidade e aprovado, não faz sentido essa ingerência que o Ibama
vinha colocando. O projeto de Ponta Negra, sob o ponto de vista do meio
ambiente, teria que ser decidido pelos órgãos de fiscalização do município e do
Estado, e isso foi feito. A via costeira foi o início de todo o desenvolvimento
do turismo de nossa capital e agora deve ser consolidada, evidentemente de
forma sustentável. Temos seis empreendimentos para serem realizados agora com
vistas à Copa do Mundo. Então, a ministra foi muito prática, muito objetiva, e
tenho certeza que a partir de agora nós vamos ter condições de avançar.
A sra. atribui a que motivo a postura
impeditiva do Ibama no Estado em relação a via costeira de Natal?
Deve ser excesso de zelo.
Aliás, excesso desnecessário, porque Natal preserva o meio ambiente. É a única
capital do País que tem essa característica. Você chega em Recife (PE) e vê um
paredão de prédios em Boa Viagem; no Rio de Janeiro também. Em Fortaleza (CE),
na beira mar é outro paredão de prédios. Em Natal é diferente, nós sempre
tivemos zelo. Veja o Parque das Dunas preservado, bem cuidado pelo Idema, como
um cartão postal de uma cidade que sabe cuidar bem da natureza.
Governadora, não se questiona mais o
Arena das Dunas, nem a participação de Natal na Copa do Mundo de 2014. Mas as
obras de mobilidade urbana ainda são questionáveis. Em que estágio se encontra
essas obras?
Estamos fazendo a nossa parte.
O que compete ao nosso governo está bem encaminhado. Inclusive, eu quero
convidar a população para o dia 2 de setembro participar da inauguração da
primeira obra da mobilidade. Estaremos entregando os dois túneis da via
metropolitana que estão prontos no prolongamento da Prudente de Morais. Esse
projeto é muito interessante, porque seguirá para outras vias formando um
cinturão que vai do aeroporto Augusto Severo até o aeroporto de São Gonçalo, dando
uma volta por Natal. Esse trecho da via metropolitana ainda vai ter um viaduto
interligando com o viaduto da BR-101. Mas, mesmo sem esse viaduto, ela será
aberta para desafogar o trânsito até Emaús.
Mas as obras de mobilidade que
competem ao município parecem comprometidas. O governo pretende assumir essas
obras?
Eu já disse a prefeita Micarla
de Souza que estou à disposição para somar esforços. São obras importantes e
que Natal não pode de forma nenhuma perder.
A onda de greve em 2011 foi o
maior desafio no primeiro ano do governo. Hoje, algumas categorias ainda
parecem insatisfeitas. Como está o relacionamento do governo com o
funcionalismo público?
A onda de greve agora chegou ao
Governo Federal. Eu entendo o que a presidente Dilma está passando agora. Olha,
eu sempre usei de muita franqueza com as categorias de servidores públicos.
Desde o início eu dizia que não iria dá um aumento salarial se não podia pagar.
Fui muito franca. Eu peguei um governo em situação caótica, como todos sabem.
Encontrei mais de 800 milhões de dívidas e apenas 600 mil em caixa. Como eu
iria pagar 800 milhões com 600 mil? E como eu iria implantar 14 planos de
cargos e salários com os caos financeiro deixado pela gestão passada? O curioso
é que quem mais criticou o governo foi aqueles que destroçaram ou ajudaram
destroçar o cofre público. Observe que os planos foram aprovados em 2010, no
período pré-eleitoral, para que fosse cumprido apenas em 2011, pelo novo
governo. Não fizeram estudos, nem procuraram saber os impactos que esses planos
iriam ocasionar na folha do Estado. Mas, não abri mão da responsabilidade.
Desde o início eu disse que iria cumprir todos os planos, a partir do momento
que a saúde financeira do Estado fosse recuperada. E isso eu estou fazendo.
Veja a questão dos professores, que ganharam 63% de reajuste salarial (ativos e
inativos). Na primeira reunião com os representantes da categoria, eu assumi o
compromisso, inclusive de implantar o piso nacional do magistério, o que já foi
feito. Olhe que 14 estados ainda não implantaram o piso salarial dos
professores, entre eles Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Sul. Mesmo assim, o
sindicato decidiu pela greve. Mas isso já faz parte do passado. O importante é
que agora as pessoas estão vendo o que o governo está fazendo pela educação.
Essa área tem apresentado resultados interessantes, e isso nos deixa muito
feliz. Veja que realizamos o concurso público que nenhum governo havia feito.
Já convocamos quase 1.500 professores concursados. Então, não há dúvida que o
governo caminha no rumo certo.
Emiliano Moura
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