quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Mantega propõe alíquota interestadual menor de ICMS a governadores



O ministro da Fazenda, Guido Mantega apresentou nesta quarta-feira, a diversos governadores, proposta de redução da alíquota interestadual do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para 4%, de forma gradual.
Segundo informaram governadores presentes à reunião, a proposta do governo é reduzir as alíquotas interestaduais de 12% e de 7% em vigor atualmente para 4% em oito anos. O objetivo é pôr um fim à guerra fiscal entre os Estados que usam o ICMS como incentivo para atrair investimentos.
Os governadores explicaram que, no modelo atual, a venda de produtos dos Estados do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Espírito Santo para os Estados do Sul e Sudeste são feitas com a alíquota de 12%.
A venda de produtos entre os Estados do Sul e Sudeste também é tributada em 12%, assim como a venda entre os Estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
A alíquota interestadual de 7% é cobrada quando a venda de produtos ocorre dos Estados do Sul e Sudeste (menos o Espírito Santo) para os Estados do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e mais o Espírito Santo.
“O esforço é válido, mas é preciso aprofundar essa proposta. São Paulo apóia. São Paulo perde e apóia desde que haja um fundo de compensação e o ressarcimento", afirmou o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), após o encontro com Mantega.
Além da unificação da alíquota interestadual, Mantega propôs aos governadores a formação de um fundo de compensação para os Estados perdedores e de um fundo de desenvolvimento regional, destinado, segundo informaram os governadores, a assegurar benefícios tributários assumidos pelos Estados.
O governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), informou que o ministro não apresentou um valor para o fundo de compensação porque ainda é necessário calcular quais Estados perdem e em quanto.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Mensalão pode acabar em pizza?




O Supremo Tribunal Federal esta julgando a ação penal 470, popularmente conhecida como processo do mensalão. O caso é considerado o de maior relevância até o momento, nos 183 anos de história do STF. Mas esse julgamento tão grande pode acabar em pizza, veja porque mais abaixo.

O julgamento do mensalão tem o total de 38 acusados, dentre políticos, empresários e servidores; 50.389 páginas, 234 volumes, 500 apensos (documentos que foram juntados à ação ao longo do tempo) e mais de 600 testemunhas. O "mensalão" era o suposto pagamento de mesada a parlamentares em troca de apoio político no Congresso.
E para quem achava que este julgamento não iria acontecer, aí está ele, A dúvida agora é se os acusados serão realmente punidos ou vai acabar em pizza. Esta última hipótese pode perfeitamente acontecer, leia as explicações a seguir.

Os acusados respondem aos crimes de corrupção ativa, corrupção passiva, evasão de divisas, formação de quadrilha, gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro e peculato. A pena mínima é de um ano de prisão para formação de quadrilha e a máxima de 12 anos para peculato, gestão fraudulenta e corrupção ativa e passiva.

Segundo os especialistas, réus que obtiverem penas mínimas nos crimes de formação de quadrilha, corrupção ativa ou passiva, peculato e evasão de divisas, ainda que por todos esses crimes, não terão de cumprir pena. Em todos esses crimes, a pena mínima é de até dois anos e elas prescrevem em até quatro anos. Como a denúncia foi aceita em 2007, a prescrição foi em 2011. Caso os ministros apliquem somente as penas mínimas, só não irão prescrever aquelas dos condenados por gestão fraudulenta de instituição financeira e lavagem de dinheiro.

Juristas descartam ainda a possibilidade de alguém ser preso imediatamente após a sentença dada pelo Supremo. Os réus, mesmo que condenados na instância máxima do poder Judiciário, poderão fazer questionamentos após a publicação do acórdão do julgamento. Isso, porém, não reverterá uma eventual condenação

Prefeito Bibiano deixou a prisão por determinação do TJRN



Foto da internet
Atendendo a determinação do Tribunal de Justiça do Estado, que decidiu na manhã desta quarta (31) pela revogação a prisão preventiva do prefeito Josivan Bibano de Azevedo, o comandante do II Batalhão de Policia Militar de Mossoró, Alvibá Gomes, confirmou, agora há pouco, a liberação do prefeito. 

De acordo com Alvibá, o prefeito foi liberado depois que o seu advogado apresentou o pedido de revogação da prisão.

O prefeito Bibiano se encontrava preso há 16 dias por determinação do desembargador Assis Brasil, atendendo pedido do Ministério Público Estadual. Mas em sessão presidida pela desembargadora Judite Nunes, realizada na manhã desta quarta, 10 dos 11 desembargadores decidiram pela saída do prefeito da prisão.

No combate ao tráfico, PM prende dez em Mossoró

Foto do Jornal de Fato


A Polícia Militar de Mossoró está nas ruas. Com apoio do Ministério Público Estadual, os militares estão cumprindo mandados de prisão, busca e apreensão e desarticulando bocas de fumo. Durante o dia foram presas seis pessoas e a noite outras 4, sendo dois menores.

O comandante do 2º Batalhão da Policia Militar, Alvibá Gomes, intitulou a operação de Tolerância Zero. Ele disse que dos seis que foram presos durante o dia, quatro foram força de mandado de prisão e outros dois foram em flagrante, traficando drogas.

Foram detido por força de mandato de prisão contra
Alexsander Bezerra da Silva
Manoel Antonio Gurgel
Edvaldo Rodrigues da Silva
Maxiane Kesia da Silva Nogueira
Rafael Chaves de Morais

"Fechando as bocas de fumo e prendendo os traficantes, há uma considerável queda nos números de roubos, assaltos e homicídios na cidade". No início da noite, os policiais militares seguiram os passos de suspeitos e conseguiram apreender duas armas e uma moto roubada.


Fonte: De fato

O fim do exame da OAB. Impasse continua



Deputados presentes à audiência pública da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle divergiram nesta quarta-feira (31) sobre o fim da exigência de aprovação no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o exercício da advocacia. A comissão promoveu audiência pública sobre as propostas que tramitam na Câmara para acabar com o exame.

Enquanto alguns deputados consideram que o exame da OAB penaliza o estudante e não resolve o problema de baixa qualidade no ensino e de excesso de cursos de Direito no País, outros defendem a manutenção do exame para atestar a competência do profissional. O secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Amaro Henrique Lins, disse que o MEC apoia a exigência da prova e “tudo aquilo que vier se somar para mais qualidade no sistema educacional”.

Na sua visão, o exame profissional é complementar à formação universitária. A última tem caráter mais humanista e a primeira mais profissional.

Amaro Lins afirmou que o MEC estuda a mudança dos mecanismos para a criação de cursos em faculdades no Brasil. A proposta de criação de um curso não seria mais feita no “balcão” do ministério, mas a partir de editais, elaborados com base em estudos sobre as demandas educacionais e profissionais do País. “Se há excesso em vagas no Direito hoje, vamos apontar locais em que os cursos ainda são necessários, onde ainda há demanda de advogados”, exemplificou.

Fonte: Aldo Araujo

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Bibiano já esta em LIBERDADE

Depois de muitos dias de ansiedade, o Nosso Prefeito Josivan Bibiano.
Acaba de ser libertado

Apoio emergencial sem urgência




Os agricultores e assentados de Mossoró, cidades vizinhas e região, invadiram no dia de ontem, 30 de outubro, a agencia do bando do nordeste. A invasão foi uma forma de protesto pelos atrasos e a burocracia imposta pelo bando do Nordeste para a liberação do apoio emergencial. 
Desde a semana passada que sindicato, associações, comunidades rurais, emater, governo e órgãos competentes, estão empenhados em solucionar os entraves que segura estes projetos nas gavetas bancarias.
Segundo informações colhidas com alguns agricultores e assentados, existem projetos que foram entregues ao banco desde o mês de Julho e até o momento não obtiveram respostas.
“Vamos aguardar novas atitudes tomadas pelo governo por que agora vão ver que não estamos de brincadeira, estamos passando fome”, disse um agricultor.

Apaguinho, culpados.



O diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Nelson Hubner, admitiu, nesta terça-feira (30), que houve falha humana no episódio da última sexta-feira, o apagão que deixou Estados da região Norte e Nordeste sem energia por mais de quatro horas.
"Não acredito que tenha sido intencional, mas houve falha humana", disse.
Líder do governo sugere ligação entre apagões e MPs do setor elétrico
Presidente da Fiesp diz que apagões seguidos são 'muita coindidência'
Aneel permite que Celpa use indenizações em infraestrutura
Segundo Hubner, essas falhas "não podem acontecer".
"Isso precisa ser corrigido. Houve falha na programação do equipamento. Temos que coibir que falhas como essas possam acontecer", completou.