terça-feira, 30 de outubro de 2012

Ansiedade



A ansiedade é um sentimento de apreensão desagradável, vago, acompanhado de sensações físicas como vazio (ou frio) no estômago (ou na espinha), opressão no peito, palpitações, transpiração, dor de cabeça, ou falta de ar, dentre várias outras.

A ansiedade é um sinal de alerta, que adverte sobre perigos iminentes e capacita o indivíduo a tomar medidas para enfrentar ameaças. O medo é a resposta a uma ameaça conhecida, definida; ansiedade é uma resposta a uma ameaça desconhecida, vaga.

A ansiedade prepara o indivíduo para lidar com situações potencialmente danosas, como punições ou privações, ou qualquer ameaça a unidade ou integridade pessoal, tanto física como moral. Desta forma, a ansiedade prepara o organismo a tomar as medidas necessárias para impedir a concretização desses possíveis prejuízos, ou pelo menos diminuir suas conseqüências. Portanto a ansiedade é uma reação natural e necessária para a auto-preservação. Não é um estado normal, mas é uma reação normal, assim como a febre não é um estado normal, mas uma reação normal a uma infecção. As reações de ansiedade normais não precisam ser tratadas por serem naturais e auto-limitadas. Os estados de ansiedade anormais, que constituem síndromes de ansiedade são patológicas e requerem tratamento específico. Os animais também experimentam ansiedade. Neles a ansiedade prepara para fuga ou para a luta, pois estes são os meios de se preservarem.

A ansiedade é normal para o bebê que se sente ameaçado se for separado de sua mãe, para a criança que se sente desprotegida e desamparada longe de seus pais, para o adolescente no primeiro encontro com sua pretendente, para o adulto quando contempla a velhice e a morte, e para qualquer pessoa que enfrente uma doença. A tensão oriunda do estado de ansiedade pode gerar comportamento agressivo sem com isso se tratar de uma ansiedade patológica. A ansiedade é um acompanhamento normal do crescimento, da mudança, de experiência de algo novo e nunca tentado, e do encontro da nossa própria identidade e do significado da vida. A ansiedade patológica, por outro lado caracteriza-se pela excessiva intensidade e prolongada duração proporcionalmente à situação precipitante. Ao invés de contribuir com o enfrentamento do objeto de origem da ansiedade, atrapalha, dificulta ou impossibilita a adaptação.

Orelhões em matagal podem render multa de até R$ 50 milhões à Oi



A Agência Nacional de Telecomunicações investiga a instalação dos 16 orelhões da Oi em meio a um matagal, na cidade de Passa Sete. Esta foi a saída encontrada pela operadora para cumprir exigências da Anatel, que a obrigou a multiplicar a quantidade de orelhões nas cidades em que opera.

Além de localizados em região de difícil acesso, os telefones públicos não fazem ligações gratuitas, o que descumpre uma das determinações. Consultada a Anatel declarou que avalia o caso com base na fiscalização, regulamentação e universalização das metas para telefonia. Se identificadas irregularidades, a Oi poderá ser multada em até R$ 50 milhões, punição máxima aplicada pela Agência. Não há previsão para o término das investigações.

Em nota, a Oi confirmou que as instalações visam atender às exigências da Anatel, mas não explicou por que nenhum deles faz ligações gratuitas. O benefício deveria ter começado a valer em outubro como punição pela precariedade do serviço oferecido.

Os orelhões foram instalados há cerca de um mês, e indignaram os moradores. A principal insatisfação é um aglomerado de nove aparelhos dispostos em três ilhas colocadas num terreno que fica atrás da Prefeitura. Se quiser fazer ligações, o cidadão tem de percorrer 200 metros em meio ao capim.

Antes, a cidade contava com apenas quatro orelhões, sendo que a Anatel exige pelo menos quatro a cada mil habitantes (Passa Sete tem 5,1 mil). Tirando os nove aparelhos instalados no terreno, os outros foram colocados justamente onde já havia: dois em frente ao cemitério (tinha dois); três em frente a uma loja de roupas (tinha um); e um em frente à Prefeitura (tinha um).

Segundo o prefeito da cidade sulista, Bertino Rech, disse que a Oi não consultou o município para fazer os investimentos, como também não pediu autorização para instalar aparelhos dentro do terreno da Prefeitura. Na quinta-feira da semana passada, 25, um funcionário da operadora foi averiguar a situação, mas não deu explicações.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Violência gera Violência



Li e re li uma matéria no blog ninho da serra, de um partidário PTista da vila Amazonas.
Vamos ser coerente. Nós conhecedores e homens respeitados que somos, não podemos influenciar a baderna e a desordem. Depois de muito disse que me disse, conversas sem fundamento, apostas de campanhas, acusações sem provas, intimidações de ambos os lados e muitas festas desnecessárias. Vejo que chegou a hora de parar.
Hoje na serra do Mel esta uma verdadeira terra de ninguém, mas a culpa é nossa, formadores de opinião.
Não posso e nem devo acreditar, que uma um grupo pequeno de pessoas sem escrúpulos, badernando e fazendo arruaças, possa responsabilizar um candidato “A” ou “B”!!!  Nós temos mais é que não deixar este tipo de gente entrar em nossas mentes.
Mas como defensor da moralidade, também não posso aceitar um vereador de mandato e reeleito, fazer o que esta fazendo.
Este dito vereador, não quero revelar o nome, colocou um carro de som para agradecer todos os votos recebidos, mas no meio da mensagem, deixou entre linha e subliminarmente, uma mensagem de autoritarismo e agravos ao candidatos a prefeito não vencedor nas urnas.
Na mensagem ele disse que agora na serra do meu tem um prefeito, um homem competente, articulado e bom administrador. Isto é verdade????? Mas se este vereador esta agradecendo os votos para vereador, por que citar a articulação e a competência do candidato “B”? Por que citar que este prefeito ira melhorar isto ou aquilo na Serra do Mel?  
Estes vândalos nada mais são do que um reflexo dos incentivadores. Desordeiros existem em todas as classes e meios sociais.
Violência verbal também é crime.
Atenção formadores de opinião. Vamos restabelecer a ordem e não provocar a desordem.

Too

Internet

sábado, 27 de outubro de 2012

Veja que roupa você esta usando. Não seja vulgar.



Roupa curta pode ser um tiro no pé, o que você queria chamara atenção de charme, pode se transformar em sinônimo de vulgaridade.
Usar roupa curta tem muitos depende, depende do tipo do corpo, depende das feições, depende do andar, depende do jeito da mulher, depende de onde ela está e principalmente depende do propósito da roupa.
Via de regra, evitar mostrar a barriga e nunca mostrar início de nádegas é fundamental. Também deve-se evitar decote exagerado. Mas há exceções, o importante é a composição final. Manter a compostura sempre, e nunca andar em saltos plataforma baratos (cortiça) e muito menos com a perna dura, porque parece que a mulher vai tropeçar a qualquer momento (isso também é vulgar, porque como a mulher não está confortável em suas roupas, parece que fez um esforço extra nesse dia para parecer sensual = segundas intenções = vulgar!).

‘Não tenho mais paz’, diz baiano sobre fama após ir ao 'próprio velório'


O lavador de carros Gilberto Araújo, 41 anos, nunca imaginou que a sua rotina iria mudar completamente depois de chegar na casa de seus familiares e perceber que todos estavam velando um corpo, que a familia acreditava ser seu. O caso aconteceu na segunda-feira (22) em Alagoinhas, distante cerca 100 km de Salvador.
“De segunda pra cá foi uma agonia. É o dia todo falando com televisão, rádio, revista. Já estou cansado desse negócio. Eu não consigo dormir mais. Estou exausto”, relata Gilberto em entrevista ao G1. O caso foi divulgado por jornais internacionais na quarta-feira (24). “Pra mim está sendo maravilhoso tudo isso. Não é nem pela fama, mas por Jesus ter me enviado e mostrado que tem muito amor e carinho”, completa.
Gilberto estava na casa da namorada quando soube através de um amigo que a sua família estaria "velando seu corpo". De acordo com ele, a fama causada pelo reconhecimento já rendeu uma proposta para trabalhar com carteira assinada. “Aqui vai ter uma fábrica nova de cerveja e minha vaga já está garantida. Ela [fama] beneficia muitas coisas. Não é que eu esteja me aproveitando, mas consertando algumas coisas que estavam erradas”, disse.
O lavador de carros afirmou que os comentários das pessoas nas ruas também não incomodam. “Tem a 'chacotazinha' na rua. Quando eu passo as pessoas dizem: ‘Ó o morto-vivo’. Mas eu não me importo. Se tá acontecendo isso é porque é uma obra de Deus. Outros falam mal, dizem que a gente está se achando. Mas eu não pedi isso a ninguém”, relatou.
Segundo Gilberto, a experiência de “quase morte” serviu para mostrar o quanto sua família o ama. “Eu estou gostando do carinho que minha família está me tratando.  Eu aprendi essa palavra “amor” agora. É uma coisa que estava faltando. É amor demais. Não há dinheiro que pague”, diz o lavador, que decidiu morar com a família, pelo menos, "até que tudo se acalme".
Equívoco
A família de Gilberto reconheceu por engano o corpo de um homem no DPT de Alagoinhas, na manhã de domingo (21). A semelhança entre o morto, que só foi i
dentificado após o velório, com o lavador de carros foi o que provocou o erro dos familiares  durante o reconhecimento. Nenhum deles percebeu que o corpo não era de Gilberto.
Gilberto disse que ligou para falar com um conhecido que estava no velório, mas quem atendeu achou que era um trote. Então, ele resolveu ir pessoalmente mostrar que estava vivo.
 “Um colega me ligou [dizendo] que tinha um caixão, que era eu que estava morto. Aí eu disse ‘gente, mas eu estou vivo, me belisca aí”, afirmou Araújo.
 “Eu fiquei muito alegre. Qual é a mãe que tem um filho que dizem que está morto e depois aparece vivo?”, disse Marina Santana, mãe de Gilberto.