quinta-feira, 1 de novembro de 2012

No combate ao tráfico, PM prende dez em Mossoró

Foto do Jornal de Fato


A Polícia Militar de Mossoró está nas ruas. Com apoio do Ministério Público Estadual, os militares estão cumprindo mandados de prisão, busca e apreensão e desarticulando bocas de fumo. Durante o dia foram presas seis pessoas e a noite outras 4, sendo dois menores.

O comandante do 2º Batalhão da Policia Militar, Alvibá Gomes, intitulou a operação de Tolerância Zero. Ele disse que dos seis que foram presos durante o dia, quatro foram força de mandado de prisão e outros dois foram em flagrante, traficando drogas.

Foram detido por força de mandato de prisão contra
Alexsander Bezerra da Silva
Manoel Antonio Gurgel
Edvaldo Rodrigues da Silva
Maxiane Kesia da Silva Nogueira
Rafael Chaves de Morais

"Fechando as bocas de fumo e prendendo os traficantes, há uma considerável queda nos números de roubos, assaltos e homicídios na cidade". No início da noite, os policiais militares seguiram os passos de suspeitos e conseguiram apreender duas armas e uma moto roubada.


Fonte: De fato

O fim do exame da OAB. Impasse continua



Deputados presentes à audiência pública da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle divergiram nesta quarta-feira (31) sobre o fim da exigência de aprovação no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o exercício da advocacia. A comissão promoveu audiência pública sobre as propostas que tramitam na Câmara para acabar com o exame.

Enquanto alguns deputados consideram que o exame da OAB penaliza o estudante e não resolve o problema de baixa qualidade no ensino e de excesso de cursos de Direito no País, outros defendem a manutenção do exame para atestar a competência do profissional. O secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Amaro Henrique Lins, disse que o MEC apoia a exigência da prova e “tudo aquilo que vier se somar para mais qualidade no sistema educacional”.

Na sua visão, o exame profissional é complementar à formação universitária. A última tem caráter mais humanista e a primeira mais profissional.

Amaro Lins afirmou que o MEC estuda a mudança dos mecanismos para a criação de cursos em faculdades no Brasil. A proposta de criação de um curso não seria mais feita no “balcão” do ministério, mas a partir de editais, elaborados com base em estudos sobre as demandas educacionais e profissionais do País. “Se há excesso em vagas no Direito hoje, vamos apontar locais em que os cursos ainda são necessários, onde ainda há demanda de advogados”, exemplificou.

Fonte: Aldo Araujo

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Bibiano já esta em LIBERDADE

Depois de muitos dias de ansiedade, o Nosso Prefeito Josivan Bibiano.
Acaba de ser libertado

Apoio emergencial sem urgência




Os agricultores e assentados de Mossoró, cidades vizinhas e região, invadiram no dia de ontem, 30 de outubro, a agencia do bando do nordeste. A invasão foi uma forma de protesto pelos atrasos e a burocracia imposta pelo bando do Nordeste para a liberação do apoio emergencial. 
Desde a semana passada que sindicato, associações, comunidades rurais, emater, governo e órgãos competentes, estão empenhados em solucionar os entraves que segura estes projetos nas gavetas bancarias.
Segundo informações colhidas com alguns agricultores e assentados, existem projetos que foram entregues ao banco desde o mês de Julho e até o momento não obtiveram respostas.
“Vamos aguardar novas atitudes tomadas pelo governo por que agora vão ver que não estamos de brincadeira, estamos passando fome”, disse um agricultor.

Apaguinho, culpados.



O diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Nelson Hubner, admitiu, nesta terça-feira (30), que houve falha humana no episódio da última sexta-feira, o apagão que deixou Estados da região Norte e Nordeste sem energia por mais de quatro horas.
"Não acredito que tenha sido intencional, mas houve falha humana", disse.
Líder do governo sugere ligação entre apagões e MPs do setor elétrico
Presidente da Fiesp diz que apagões seguidos são 'muita coindidência'
Aneel permite que Celpa use indenizações em infraestrutura
Segundo Hubner, essas falhas "não podem acontecer".
"Isso precisa ser corrigido. Houve falha na programação do equipamento. Temos que coibir que falhas como essas possam acontecer", completou.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Ansiedade



A ansiedade é um sentimento de apreensão desagradável, vago, acompanhado de sensações físicas como vazio (ou frio) no estômago (ou na espinha), opressão no peito, palpitações, transpiração, dor de cabeça, ou falta de ar, dentre várias outras.

A ansiedade é um sinal de alerta, que adverte sobre perigos iminentes e capacita o indivíduo a tomar medidas para enfrentar ameaças. O medo é a resposta a uma ameaça conhecida, definida; ansiedade é uma resposta a uma ameaça desconhecida, vaga.

A ansiedade prepara o indivíduo para lidar com situações potencialmente danosas, como punições ou privações, ou qualquer ameaça a unidade ou integridade pessoal, tanto física como moral. Desta forma, a ansiedade prepara o organismo a tomar as medidas necessárias para impedir a concretização desses possíveis prejuízos, ou pelo menos diminuir suas conseqüências. Portanto a ansiedade é uma reação natural e necessária para a auto-preservação. Não é um estado normal, mas é uma reação normal, assim como a febre não é um estado normal, mas uma reação normal a uma infecção. As reações de ansiedade normais não precisam ser tratadas por serem naturais e auto-limitadas. Os estados de ansiedade anormais, que constituem síndromes de ansiedade são patológicas e requerem tratamento específico. Os animais também experimentam ansiedade. Neles a ansiedade prepara para fuga ou para a luta, pois estes são os meios de se preservarem.

A ansiedade é normal para o bebê que se sente ameaçado se for separado de sua mãe, para a criança que se sente desprotegida e desamparada longe de seus pais, para o adolescente no primeiro encontro com sua pretendente, para o adulto quando contempla a velhice e a morte, e para qualquer pessoa que enfrente uma doença. A tensão oriunda do estado de ansiedade pode gerar comportamento agressivo sem com isso se tratar de uma ansiedade patológica. A ansiedade é um acompanhamento normal do crescimento, da mudança, de experiência de algo novo e nunca tentado, e do encontro da nossa própria identidade e do significado da vida. A ansiedade patológica, por outro lado caracteriza-se pela excessiva intensidade e prolongada duração proporcionalmente à situação precipitante. Ao invés de contribuir com o enfrentamento do objeto de origem da ansiedade, atrapalha, dificulta ou impossibilita a adaptação.

Orelhões em matagal podem render multa de até R$ 50 milhões à Oi



A Agência Nacional de Telecomunicações investiga a instalação dos 16 orelhões da Oi em meio a um matagal, na cidade de Passa Sete. Esta foi a saída encontrada pela operadora para cumprir exigências da Anatel, que a obrigou a multiplicar a quantidade de orelhões nas cidades em que opera.

Além de localizados em região de difícil acesso, os telefones públicos não fazem ligações gratuitas, o que descumpre uma das determinações. Consultada a Anatel declarou que avalia o caso com base na fiscalização, regulamentação e universalização das metas para telefonia. Se identificadas irregularidades, a Oi poderá ser multada em até R$ 50 milhões, punição máxima aplicada pela Agência. Não há previsão para o término das investigações.

Em nota, a Oi confirmou que as instalações visam atender às exigências da Anatel, mas não explicou por que nenhum deles faz ligações gratuitas. O benefício deveria ter começado a valer em outubro como punição pela precariedade do serviço oferecido.

Os orelhões foram instalados há cerca de um mês, e indignaram os moradores. A principal insatisfação é um aglomerado de nove aparelhos dispostos em três ilhas colocadas num terreno que fica atrás da Prefeitura. Se quiser fazer ligações, o cidadão tem de percorrer 200 metros em meio ao capim.

Antes, a cidade contava com apenas quatro orelhões, sendo que a Anatel exige pelo menos quatro a cada mil habitantes (Passa Sete tem 5,1 mil). Tirando os nove aparelhos instalados no terreno, os outros foram colocados justamente onde já havia: dois em frente ao cemitério (tinha dois); três em frente a uma loja de roupas (tinha um); e um em frente à Prefeitura (tinha um).

Segundo o prefeito da cidade sulista, Bertino Rech, disse que a Oi não consultou o município para fazer os investimentos, como também não pediu autorização para instalar aparelhos dentro do terreno da Prefeitura. Na quinta-feira da semana passada, 25, um funcionário da operadora foi averiguar a situação, mas não deu explicações.